sábado, 27 de agosto de 2011

Por que os cristãos Guardam o Domingo?

Pr. Arnaldo B. Christianini

NO capítulo VII do infeliz livro contra o povo de Deus, o autor tenta em desespero de causa apresentar justificativa para a guarda do dia espúrio de repouso, o antigo feriado solar dos mitraístas(adoradores do deus mitra), que Roma tomou emprestado ao paganismo e, pela quase universalidade de sua observância, as igrejas evangélicas o aceitaram, embora sem sanção escriturística.
Vamos comentar um pouco sobre os “Mitraístas”:Em finais do século II,o mitraísmo já estava amplamente popularizado no exército romano,bem como entre os comerciantes,funcionários e escravos.Em finais do século III,gerou-se um”Sincrenismo”entre a Religião de”Mitra”,e certos cultos “Solares”de procedência Oriental,que se cristalizaram na religião do”Sol Invictus”.Esta religião foi estabelecida como oficial no”Imperio Romano”em 274,pelo”Imperador Aureliano”,que mandou construir em”Roma”,um”Templo” dedicado ao deus(pagão),e criou um corpo estatal de sacerdotes para prestar-lhe culto.O máximo dirigente deste culto levava o”Título de Pontifex Solis Invictis”.Em 07 de Março do ano de 321,Constantino I,proclama o “Chamado Edito de Costantino,uma legislação que reza assim:
Que todos os juízes,e todos os habitantes da cidade,e todos os mercadores e artífices,descansem no venerável “Dia do Sol”.Não obstante,atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos.Visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha;daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedida pelo céu.Constantino proibiu somente o trabalho no comércio(grifos acrescentados).E 40 anos depois,veio o decreto eclesiástico e a lei da observância ao domingo torna-se religiosa.Esse decreto apoiou à adoração do deus-Sol(Sol Invictus),no Império Romano.As religiões dominantes nas regiões do Império Romano eram pagãs,e em Roma,era notável o”Mitraísmo”,especificamente o culto do”Sol Invictus”.Os adeptos do”Mitraísmo”se reuniam no domingo.
Eusébio de Cesareia,Bispo católico,considerado o Pai da história da igreja afirma:”Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus(cristãos),por que recebemos de nosso Salvador,um dia de guarda diferente”.Confirmando que eles guardavam o domingo com autorização de Jesus(grifos acrescentados).
Em 325 A.D,no Concílio de Nicéia,o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão.O “Concílio de Nicéia”,foi um Concílio de Bispos cristãos reunidos na cidade de Nicéia da Bitínia,pelo Imperador Constantino I.Mas no ano 363-364 d.C teve outro Concílio o chamado de Laodicéia ou Sínodo de Laodicéia,foi um Sínodo regional de aproximadamenta 30 cléricos da Ásia Menor.Reconfirmava a guarda do Domingo e anamatizava(amaldiçoava) a guarda do Sábado,está registrado no Cánon 29.Também recomendava para os cristãos não  judaizar(guardar o Sábado),ao permanecer ociosos no sábado,mas trabalharão neste dia.Porém,no dia do Senhor(domingo)os cristãos não deverão trabalhar,mas devem ir na missa(grifos acrescentados).

Se alguém perguntar como pode ter sido possível que a aplicação da expressão”Dia do Senhor” passasse do”Sábado para o Domingo”durante o II século,nós responderemos apontando à rápida passagem por volta do ano 1600,do nome Sábado,do Sétimo dia,para o primeiro dia da semana.Até que isso ocorresse,praticamente todos os cristãos reservavam o termo”Sábado”,para Sétimo dia,em acordo com a Bíblia.Muitos não observavam o Sábado como dia de repouso,mas eles sabiam que o Sábado é o Sétimo dia bíblico,mesmo que eles fossem à igreja no primeiro dia da semana eles sabiam qual era o dia do Senhor(grifos acrescentados).O fato de que,por volta de 1600,os “Puritanos Ingleses” começaram repentinamente a chamar o”Domingo” de”Sábado”,é análogo ao início,talvez no II século da era cristã,da prática de intitular-se o”Domingo”como o dia do Senhor.
O nome”Domingo”,provém,originalmente dos rituais da adoração do”Sol”,o que se torna bem evidente em alguns idiomas:Inglês(Sunday)alemão(sontag).O Oxford English Dictionary diz:Que a primeira ocorrência escrita da palavra”Domingo”,data aproximadamente de 700 d.C.
O primeiro uso não-ambíguo do termo”dia do Senhor” em conexão com o primeiro dia da semana,nesse caso,referindo-se ao”Domingo da Ressurreição do Senhor”,aparece num livro intitulado”O Evangelho de Pedro”,composto provavelmente por volta de 175 d.C,é óbvio que não foi Pedro um dos Apóstolos quem o escreveu!

E causa pena ver o inútil esforço do oponente, para querer justificar o injustificável, procurar aprovação divina para um dia marcantemente pagão e estranho à economia do Céu. Eis pequena amostra, com resposta esmagadora ao pé da fraude:
1. Diz à pág. 75: "Nós ... guardamos tão verdadeiramente a lei de Deus..." Não dá mesmo vontade de rir? Guardar o quê? Pois do princípio ao fim do livro, o autor se afirma anominiano, declara sem rebuços que a lei de Deus foi abolida, como vem agora argumentar que guarda a lei? Se nada sobrou para ser guardado!
2.    Diz a seguir que os batistas guardam o princípio e a essência do quarto ao mandamento.Também é risível esta afirmação, partindo de quem parte. Se ele "provou" que o mandamento era judaico, foi abolido, e nem sequer consta do Novo Testamento – quer dizer que foi anulado completamente; portanto não sobrou princípio nem essência do quarto mandamento. O domingo, segundo o autor, tem outro caráter, foi instituído (?) para comemorar a ressurreição de Cristo etc. Portanto nenhuma ligação com o quarto mandamento. É outra história.Guardar princípio e essência . Aplique-se esta regra aos outros nove mandamentos, e ver-se-á a debilidade do "argumento".
3.     Diz que o sábado não era mais santo que o domingo. Ora, a Bíblia só cuida do sábado, e o averba de santo em vários lugares; quanto ao domingo, a Palavra de Deus simplesmente o ignora como tal, e quanto ao primeiro dia da semana, as Escrituras o mencionam como referência ocasional, sem lhe oporem nenhum título de santidade. Preferimos ficar com a Bíblia.
4.    Pergunta se podemos provar que o dia em que Deus descansou era o sábado. Com o devido respeito dizemos que a pergunta parece ser de quem jamais leu a Bíblia, por isso não merece resposta. Talvez o autor tivesse boa intenção, mas foi infeliz ao formular a pergunta. Talvez não se expressasse bem. Isso acontece.
5.    Diz noutro lugar: "Qualquer dia da semana pode ser o sétimo, contando-se o que se lhe segue imediatamente como o dia primeiro."Talvez aqui também o acusador não se expressasse bem, mas como a afirmação encerra um fundo de deboche às normas divinas de contagem, não lhe daremos resposta.
6.     Repete a afirmação que o sábado não é comemorativo da criação, mas foi instituído por causa do homem. Isso já foi respondido em capítulo anterior. O autor quer ignorar que o homem é parte da mesma criação, o seu remate, sua coroa, seu ponto máximo.
7.  Cita Rom. 14:5 e 6, onde há esta afirmação: "Um faz diferença entre dia e dia, mas o outro julga iguais todos os dias."
Para ele o texto autoriza a guardar qualquer dia. Por que não tentou provar que essa passagem se refere ao sábado? Diremos rapidamente que:
- Paulo não diz que todos os dias são iguais. A palavra iguais está em grifo, porque não se encontra no original grego e foi acrescentada por Almeida.
- O dia aí mencionado não é o dia de repouso semanal, porque o mesmo apóstolo, em sua epístola aos Colossenses (2:16), tratando do mesmo assunto (pois o mesmo problema surgira naquela igreja) nos esclarece que são "dias de festa." E em Gál. 3:10, abordando o mesmo problema, Paulo menciona "dias, e meses, e tempos e anos". Quer dizer que eram dias de festa, os feriados anuais e mensais, como a páscoa, o pentecostes, o dia da expiação, as luas novas, enfim, dias regulados pela lei cerimonial. Por quê? Porque, embora abolidos na cruz, esses dias, os judeus neófitos na fé, recém-convertidos (judaizantes) não se desvencilharam deles de pronto, queriam observá-los e ainda julgavam os cristãos vindos do gentilismo por não os observarem.
Diz o comentarista Adão Clarke:
"A referência aí feita [à palavra dia] se prende a instituições judaicas, e especialmente a seus festivais, tais como a páscoa, pentecostes, festa das tabernáculos, Lua nova, jubileu etc.Os gentios convertidos consideravam que todos estes festivais não obrigam o cristão. Nós os tradutores acrescentamos aqui a palavra iguais, e fazemos o texto dizer o que, estou certo, jamais foi pretendido, isto é, que não há distinção de dias, nem mesmo do sábado." (Clark's Commentary, Rom. 14:5.)
Também os fundamentalistas Jamieson, Fausset e Brown comentam: "... será difícil mostrar que o apóstolo tenha rebaixado o sábado de maneira a ser classificado por seus leitores entre as transitórias festas judaicas ..."
·    Em parte alguma dos ensinos de Paulo, o sétimo dia do decálogo é assunto de controvérsia. Portanto, o oponente tomou bonde errado.
·    Diz ainda: "Guardamos o domingo porque os apóstolos e os crentes primitivos o guardaram... e porque o mundo em geral guarda esse dia."
Aí estão duas afirmações muito graves.
·    Quanto à primeira, o autor não pode provar que os apóstolos e os crentes primitivos guardavam o domingo, como dia santificado, como memorial da ressurreição de Cristo. As pouquíssimas reuniões mencionadas na Bíblia nesse dia não tiveram esse caráter. Os discípulos NÃO CRIAM na ressurreição do Mestre, quando estavam reunidos a portas trancadas, "com medo dos judeus." S. João 20:19; S. Mar. 16:11, 13 e 14. É grave afirmar coisa que não existe na Bíblia: que os apóstolos guardaram o domingo como tal!
·    A outra afirmação é leviana: dizer que guarda o domingo porque o mundo em geral guarda esse dia. Então o critério para a vida religiosa é o exemplo do mundo? O mundo em geral está no erro na idolatria. Então vamos ser idólatras, porque o mundo em geral o é! Este é um critério diabólico, que repudiamos veementemente. Temos a Bíblia e somente a Bíblia como regra de fé, e não "o mundo em geral".
·    Diz que os judeus guardavam o sábado porque adoravam no templo em Jerusalém.Isto parece denotar ignorância das Escrituras.
Os judeus que não moravam em Jerusalém, que dia guardavam?
Os que moravam em outras localidades, que dia guardavam nas sinagogas?
1. Diz finalmente que o domingo é um "fato histórico."
Vamos dar a palavra a ilustres e credenciados ministros batistas para responderem a esta parte. Irão provar que o "fato histórico" nada mais é que uma INVENÇÃO HUMANA!O Dr. EDWARD T. HISCOX, autor de um Manual da Igreja Batista, numa conferência para ministros da denominação batista, realizada cm Nova York, no dia 13 de novembro de 1893, leu extenso discurso sobre a mudança do sábado para o domingo. Um discurso magnifico, de que não me furto ao prazer de citar trechos para os amigos batistas que nos combatem aqui no Brasil. Esse discurso foi parcialmente reproduzido no The Watchman Examiner, órgão batista editado em Nova York, edição de 16 de novembro de 1893.

Eis alguns trechos reproduzidos ipsis verbis, como constam do jornal em apreço:
"Havia e há um mandamento para santificar-se o sábado, mas aquele sábado não era o domingo. Será dito, talvez, e com ostentação de triunfo, que o sábado foi transferido do sétimo para o primeiro dia da semana, com todos os seus deveres, privilégios e sanções.
"Desejando ardentemente informações sobre este assunto, que tenho estudado por muitos anos, pergunto: Onde se pode achar o relato de tal transferência? Não no Novo Testamento, absolutamente não! Não há na Escritura evidência de mudança da instituição do sábado, do sétimo para o primeiro dia da semana.

"Desejo dizer que esta questão do sábado – deste ponto de vista – é a questão mais séria e embaraçosa relacionada com as instituições cristãs que atualmente reclamam a atenção do povo cristão; e a única razão por que não é ela um elemento de perturbação no pensamento cristão e nas discussões religiosas, é porque O MUNDO CRISTÃO A TEM ACEITADO com a convicção de que se efetuou qualquer transferência já no princípio da história cristã. ...
"É para mim incompreensível que Jesus, vivendo durante três anos com Seus discípulos, conversando com eles muitas vezes sobre a questão do sábado, tratando-a nos seus vários aspectos, ressalvando-a das falsas interpretações, nunca Se referisse a uma transferência desse dia; mesmo durante os quarenta dias de vida após Sua ressurreição, tal coisa não foi indicada. Nem tampouco, quanto ao que saibamos, o Espírito Santo, que fora enviado para lhes fazer lembrar tudo quanto haviam aprendido, tratou desta questão. Nem ainda os apóstolos inspirados, pregando o Evangelho, fundando igrejas, aconselhando e instruindo, discutiram ou abordaram este assunto.

"Além disso estou bem certo de que o domingo foi posto em uso como dia religioso, bem no princípio da história cristã, pois ASSIM APRENDEMOS DOS PAIS DA IGREJA e de outras fontes. MAS QUE PENA TER VINDO ELE ESTIGMATIZADO COM A MARCA DO PAGANISMO E CR1SMADO COM O NOME DO dEUS SOL, QUANDO ADOTADO E SANCIONADO PELA APOSTASIA PAPAL, E DADO AO PROTESTANTISMO COM UM LEGADO SAGRADO." (Grifos e versais nossos).

Aí está uma confissão honesta. O domingo não tem sanção escriturística.
É invenção humana e procede de fonte impura: paganismo.
Vamos citar outra confissão honesta relativa à origem extrabíblica do domingo, feita por outro renomado pastor batista e, notem bem, da Primeira Igreja Batista de Dayton, Estado de Ohio, EE. UU. Extraímo-la do The Watchman Examiner, órgão oficial da denominação batista, edição de 25 de outubro de 1956.
O Pastor ALBERT CALHOUN PITTMAN declara textualmente:
"... aqueles primitivos cristãos sentiram a necessidade de se reunirem em tempos aprazados para a adoração. Assim começaram a se reunir no primeiro dia do semana, para comemorarem a ressurreição de cristo dentre os mortos.
"Primitivamente reuniam-se no domingo de manhã porque o domingo não era um dia feriado MAS SIM UM DIA DE TRABALHO NORMAL como os demais.
Em uma carta escrita por Plínio ao imperador Trajano, e que tem sido preservada, lemos que aqueles antigos cristãos tinham uma breve reunião ao romper do dia no primeiro dia da semana, cantavam um hino a Cristo, ligavam-se por um voto de companheirismo, Partilhavam uma merenda religiosa e EM SEGUIDA RETORNAVAM AO SEU TRABALHO, para os seus labores da semana."(Grifos e versais nossos, para realce)

Isto quer dizer que o ilustre ministro batista concorda com a realidade histórica; com o fato indestrutível: O DOMINGO É INVENÇÃO HUMANA!!!
Aqui mesmo no Brasil ocorreu, há 40 anos um fato interessante. Os batistas, movidos de espírito polêmico atacavam, pela imprensa, o aspersionismo e o pedobatismo pelo fato de um órgão presbiteriano defender essas práticas.
Num desses ataques, O Jornal Batista aventou a idéia de que não há na Bíblia prova taxativa para justificar o batismo de crianças, e isso era uma razão para não o aceitar. Em réplica, O Puritano, órgão então oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, editado no Rio em edição de 7 de maio de 1925, afirmava:
"Se, pelo fato de não termos na Bíblia uma prova absoluta e taxativa para o batismo infantil, isto tira o valor da doutrina, diga-nos aqui à puridade o bom do Jornal [órgão batista]: em que fica o colega com a guarda do domingo e não do sábado? Pode o colega mostrar no Novo Testamento, de modo positivo, um mandamento para mostrar a guarda do domingo? DAMOS DOIS MIL CONTOS ao colega se no-la apresentar. ..." (Grifos e versais nossos).

E o órgão batista mudou de conversa... perdeu ótima oportunidade de abocanhar os dois mil contos de réis(cerca de dois milhões de reais, hoje), naqueles tempos... Por quê? Porque a guarda do domingo, bem como o aspersionismo e o pedobatismo são práticas pagãs que se infiltraram na igreja cristã. Gradativamente, em função da apostasia e da acomodação com o Estado. É o que nos diz a História. Mas a nossa regra de fé é a Bíblia, e o que nela não consta, deve ser rejeitado.

Texto adaptado por:José Oliveira da Silva

Mais Referências Bibliográficas:

a)-In.Codex.Justinianus,Cib.13,It.12.Par.2
b)-Cambel,Joseph The Masks Of God Ocidental Mytology,Vol.III,Arkama,1991
c)-Eliade Mircea Historias das Crenças e das Ideias Religiosas,Volume II,Porto:Rés.
d)-VV.AA Historias de lãs Religiones Antiguas,Oriente,Grecia y Roma,Madrid:Cátedra.1993
e)-VV.AA Las Religiones em El Mundo Meditrraneo y em El Oriente Próximo I,1993,Título Original:Histoire dês Religions 2,Encyclopédie de Ca Pléiade,Gallimard,1972
f)-The Gospel According to Peter,9,12;ANF 10:8
g)-O novo costume foi sintetizado por Nicolas Bownde,em The Doctrine of the Sabbath,Plainely Layde Forth(London,1595)e comentado por Winston U.Solberg,em Redeem the Time(Cambridge,Mass:Harvad University Press,1977)e por Bryan W.Ball,em The English Connection(Cambridg,England:James Clark,1981
h)-Chambes Encyclopedia,art.Sábado/Corpus Juris Civil,Cord..Livro 03,Tit.12,03./Disseration os the Lord´s Day Sabath Pryne,pág.163
i)-Alexander Roberts,D.D.& James Donaldson,LL.D..Vida de Constantino,livro,III,cap.18
j)-Councit of Nicea in the 1911,Encyclopaedia Britannica
l)-Catholic Encyclopedia,New Advent.Nicene and Post Nicene Fathers,volume XIV

Deutenorômio.4:2
Gálatas.1:8
Apocalipse.22:18-19.


2 comentários:

  1. O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44)
    Outro dia, ouvi o pastor Silas Malafaia afirmar que os evangélicos não guardam o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes. Continue lendo
    Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! e não há uma só linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
    Então, apesar dos pastores famosos e os não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    No site www.segundoasescrituras.com.br na pag 2, de número 137 há um arquivo muito esclarecedor a respeito do sábado: As sete verdades bíblicas sobre o sábado.

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  2. O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44)
    Outro dia, ouvi o pastor Silas Malafaia afirmar que os evangélicos não guardam o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes. Continue lendo
    Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! e não há uma só linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
    Então, apesar dos pastores famosos e os não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    No site www.segundoasescrituras.com.br na pag 2, de número 137 há um arquivo muito esclarecedor a respeito do sábado: As sete verdades bíblicas sobre o sábado.

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